Claudia Grabois - Advogada e Consultora Jurídica

Claudia Grabois é mãe de quatro filhos, advogada e consultora jurídica, com formação pela UERJ e atuação em direito de família e das sucessões, direito internacional privado e direito a educação. Defensora dos direitos das crianças e dos adolescentes, atualmente preside a Comissão da Pessoa com Deficiência do IBDFAM - Instituto Brasileiro de Direito de Família, membro das Comissões de Direito de Família, de Direito Internacional da OABRJ, da International Association of Jewish Lawyers and Jurists (IAJLJ), da International Society of Family Law (ISFL) e IBRADEMP.
Participa ativamente da caminhada de defesa dos direitos humanos, pela garantia dos direitos fundamentais e liberdades individuais, defesa dos direitos das pessoas com deficiência e de grupos historicamente vulneráveis e discriminados. É presidente da CDAF/OABRJ - Comissão de Direitos das Pessoas com Autismo e Familiares. Participou de grupos de combate a discriminação e a intolerância religiosa e foi diretora da Federação Israelita do Rio de Janeiro pelo período da seis anos.

19/OUT - Claudia Grabois - Advogada e Consultora Jurídica
Não era canção ou prece, era cor em forma de silêncio. Assim, comecei o dia, sem saber se era tristeza ou alegria.
Isso por que somos ao mesmo tempo muitos que se encondem em um; e também somos um. Me perguntam quem sou e não tenho a resposta, ainda não estou pronta para ser terminada. Digo o básico.
Sou mãe, profissional, dona de casa, ativista por algumas causas e, a cada dia, me indago sobre o mistério da vida e das vidas. Fato é que me apaixono pelos detalhes das pessoas, acho lindo sorrisos, gestos, movimentos, abraços, palavras e olhares.
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6/SET - Claudia Grabois - Advogada e Consultora Jurídica
O dia a dia de uma mãe e advogada que lida com assuntos familiares é viver as voltas com alegrias e sofrimentos, contudo, ainda me pergunto, e quase todos os dias, qual o sentido de tanto litígio diante do correr da vida e de nossa eterna vulnerabilidade.
Muito se fala em discernimento das pessoas com deficiência intelectual, considerando a Lei Brasileira de Inclusão/Estatuto da Pessoa com Deficiência, no entanto, todas as vezes que o tema vem a baila me pergunto se, por acaso, nao seria a ocasião apropriada para abrir o debate em relação a palavra discernimento para todas as pessoas que pretendem se unir pelos laços do amor e ter filhos, ou apenas ter filhos, sem tantos laços.
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6/JUL - Claudia Grabois - Advogada e Consultora Jurídica
Um pouco sobre filhos e famílias
Ao pensar sobre a criança e o seu rol de direitos reflito também sobre as necessidades intrínsecas e cuidados necessários para o seu desenvolvimento integral. Nem sempre as crianças tiveram os seus direitos assegurados e, muito embora a maior parte deles ainda esteja no papel, lamentavelmente, não é preciso ter filhos, necessariamente, para saber que toda criança é única e tem necessidade de afeto, cuidado, proteção e de viver em ambiente saudável, livre de qualquer constrangimento.
Sim, filho não chega com manual de instrução, mas pode levar a família para novos caminhos e desafios que requerem abertura para a construção de novas possibilidade e isso quase sempre acontece, e quanto mais respeito a criança e ao adolescente por inteiro, tanto melhor. E quando falo em família me refiro a todos os
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